O 3º Sarau Estadual do projeto Tempos de Arte Literária (TAL), realizado na quinta-feira (20/10), no Largo de Pedro Archanjo (Pelourinho), apresentou novos autores, escritores e poetas baianos. Dos 35 estudantes finalistas de 19 Diretorias Regionais de Educação (Direc), representando 33 criações literárias, foram vencedores os estudantes: Jefferson Costa Sousa (Guerra sem porquês), Geraldo de Oliveira (A história de João Melado) e Ênyo Ribeiro Novais Santos (Senzala de Palavras). Além dos três primeiros colocados, foi selecionado o estudante destaque John Cleiton Santos, com a obra Itiúba: exemplo de Bahia.
O TAL marca o pioneirismo baiano e o compromisso da Secretaria da Educação do Estado da Bahia na construção de políticas culturais com a juventude, como ressaltou o secretário Osvaldo Barreto, entusiasmado com a expressividade da poética estudantil. Esse projeto, que tem o objetivo de divulgar a produção de arte do Estado, teve a participação de 1.200 escolas de 400 municípios baianos. Estou bastante emocionado com o resultado dessa produção literária, que tem o sentido de fortalecer a escola pública e resgatar a sua autoestima, contribuindo para promover uma escola de qualidade que valoriza o direito de aprender do estudante. políticas culturais com a juventude, como ressaltou o secretário Osvaldo Barreto, entusiasmado com a expressividade da poética estudantil. Esse projeto, que tem o objetivo de divulgar a produção de arte do Estado, teve a participação de 1.200 escolas de 400 municípios baianos. Estou bastante emocionado com o resultado dessa produção literária, que tem o sentido de fortalecer a escola pública e resgatar a sua autoestima, contribuindo para promover uma escola de qualidade que valoriza o direito de aprender do estudante.
No palco, como mestres de cerimônia, os atores Zéu Brito e Luciana Souza comandaram a plateia e apresentaram as 33 obras de arte literária dos finalistas do projeto que, este ano, homenageou o escritor Jorge Amado. Boa tarde, Bahia! É com muita honra que celebramos o Sarau do Tal, evento cheio de significados no universo juvenil, disse Zéu Brito.
Antes de chamar o primeiro concorrente, Luciana Souza convidou o grupo musical formado por Fabrício Rios (bandolim/violão), Amadeu Alves (violão), Joaquim Carvalho (voz/percussão) e Cuca (percussão) para tocar Aquarela do Brasil, uma das mais populares canções brasileiras de todos os tempos, do compositor Ary Barroso.
No palco, como mestres de cerimônia, os atores Zéu Brito e Luciana Souza comandaram a plateia e apresentaram as 33 obras de arte literária dos finalistas do projeto que, este ano, homenageou o escritor Jorge Amado. Boa tarde, Bahia! É com muita honra que celebramos o Sarau do Tal, evento cheio de significados no universo juvenil, disse Zéu Brito.
Antes de chamar o primeiro concorrente, Luciana Souza convidou o grupo musical formado por Fabrício Rios (bandolim/violão), Amadeu Alves (violão), Joaquim Carvalho (voz/percussão) e Cuca (percussão) para tocar Aquarela do Brasil, uma das mais populares canções brasileiras de todos os tempos, do compositor Ary Barroso.
Estrutura O Sarau foi estruturado em seis partes: Bahia, Brasil, nacionalismo, crítica (1º ato), Sobre si mesmo, sua vida, sonhos e sentimentos (2º ato), Histórias pessoais ou de personagens (3º ato), Cidade, trabalho, família (4º ato), Vida violência, crítica social (5º ato) e Sobre poesia, poeta, escrever (6º ato).
Clareza textual, criatividade, estética e originalidade foram os critérios de avaliação das obras do TAL, que teve como padrinho, o ator, cineasta, diretor teatral e amante incondicional do TAL, Caco Monteiro.
O TAL marca o pioneirismo baiano e o compromisso da Secretaria da Educação do Estado da Bahia na construção de políticas culturais com a juventude, como ressaltou o secretário Osvaldo Barreto, entusiasmado com a expressividade da poética estudantil. Esse projeto, que tem o objetivo de divulgar a produção de arte do Estado, teve a participação de 1.200 escolas de 400 municípios baianos. Estou bastante emocionado com o resultado dessa produção literária, que tem o sentido de fortalecer a escola pública e resgatar a sua autoestima, contribuindo para promover uma escola de qualidade que valoriza o direito de aprender do estudante. políticas culturais com a juventude, como ressaltou o secretário Osvaldo Barreto, entusiasmado com a expressividade da poética estudantil. Esse projeto, que tem o objetivo de divulgar a produção de arte do Estado, teve a participação de 1.200 escolas de 400 municípios baianos. Estou bastante emocionado com o resultado dessa produção literária, que tem o sentido de fortalecer a escola pública e resgatar a sua autoestima, contribuindo para promover uma escola de qualidade que valoriza o direito de aprender do estudante.
No palco, como mestres de cerimônia, os atores Zéu Brito e Luciana Souza comandaram a plateia e apresentaram as 33 obras de arte literária dos finalistas do projeto que, este ano, homenageou o escritor Jorge Amado. Boa tarde, Bahia! É com muita honra que celebramos o Sarau do Tal, evento cheio de significados no universo juvenil, disse Zéu Brito.
Antes de chamar o primeiro concorrente, Luciana Souza convidou o grupo musical formado por Fabrício Rios (bandolim/violão), Amadeu Alves (violão), Joaquim Carvalho (voz/percussão) e Cuca (percussão) para tocar Aquarela do Brasil, uma das mais populares canções brasileiras de todos os tempos, do compositor Ary Barroso.
No palco, como mestres de cerimônia, os atores Zéu Brito e Luciana Souza comandaram a plateia e apresentaram as 33 obras de arte literária dos finalistas do projeto que, este ano, homenageou o escritor Jorge Amado. Boa tarde, Bahia! É com muita honra que celebramos o Sarau do Tal, evento cheio de significados no universo juvenil, disse Zéu Brito.
Antes de chamar o primeiro concorrente, Luciana Souza convidou o grupo musical formado por Fabrício Rios (bandolim/violão), Amadeu Alves (violão), Joaquim Carvalho (voz/percussão) e Cuca (percussão) para tocar Aquarela do Brasil, uma das mais populares canções brasileiras de todos os tempos, do compositor Ary Barroso.
Estrutura O Sarau foi estruturado em seis partes: Bahia, Brasil, nacionalismo, crítica (1º ato), Sobre si mesmo, sua vida, sonhos e sentimentos (2º ato), Histórias pessoais ou de personagens (3º ato), Cidade, trabalho, família (4º ato), Vida violência, crítica social (5º ato) e Sobre poesia, poeta, escrever (6º ato).
Clareza textual, criatividade, estética e originalidade foram os critérios de avaliação das obras do TAL, que teve como padrinho, o ator, cineasta, diretor teatral e amante incondicional do TAL, Caco Monteiro.
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